tonydsilva@ibest.com.br / decioantoniosilva@bol.com.br

.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Policiais civis protestam vestidos de Papai Noel


Um grupo de policiais civis aposentados se reuniu nesta terça-feira na Rua Pinheiro Machado, em frente ao Palácio Guanabara, para pedir reajuste salarial. Os manifestantes levavam um saco vazio nas costas e comprometeram o trânsito na via por volta das 12h30m. O protesto reivindicava aumento de salário para os agentes ativos e inativos da corporação. A proposta deles prevê um reajuste médio de 40% e 50%. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, um inspetor de 6ª classe recebe atualmente um salário de cerca de R$ 1.500. - Queremos que o policial civil tenha uma remuneração digna e não precise fazer bico para sobreviver - disse Fernando Bandeira, presidente do Sindicato dos Policiais Civis. Mais cedo, uma passeata organizada por barraqueiros de praia deixou o trânsito lento na Avenida Vieira Souto, em Ipanema. O vendedores informais protestaram contra a Operação Choque de Ordem Verão 2010, que restringiu sua atuação nas areias cariocas. Muitos estão insatisfeitos com a mudança no ponto de venda, já que trabalhavam no mesmo lugar há anos, mas foram realocados depois da regulamentação. Agentes da CET-Rio acompanharam o grupo para evitar que a passeata interrompesse o fluxo na orla. Apesar do ato, a Secretaria de Ordem Pública informou ao RJTV que nada vai mudar, porque as regras já estão estabelecida por lei. Uma manifestação de funcionários da Fiocruz, por volta das 9h30m, causou retenções na pista lateral da Avenida Brasil, no sentido Centro, na altura de Bonsucesso. Segundo a colunista do Extra Berenice Seara, os trabalhadores fazem a partir desta terça-feira uma paralisação de 48 horas por conta do corte do adicional de insalubridade, que afetará pelo menos 80% dos servidores da Fundação e deve implicar numa redução salarial de 10% dos trabalhadores. A paralisação não afetará o compromisso dos trabalhadores da Fiocruz com as atividades assistenciais, de emergência dos hospitais e de produção de vacinas e medicamentos que possam gerar perdas nas linhas já iniciadas.
Fontes: Agências

Nenhum comentário: