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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Michael Jackson tinha doses letais de anestésico no sangue


Michael Jackson em setembro de 2001 em Nova York. (Foto: Reuters)
Michael Jackson tinha doses letais de anestésico no sangue quando morreu. De acordo com documentos policiais, foram encontradas altas doses de propofol no corpo do artista e isso causou a sua morte, segundo uma avaliação preliminar dos resultados dos exames toxicológicos feita pelo médico legista Dr. Sathyavagiswaran.
O rei do pop morreu no dia 25 de junho, aos 50 anos, na casa que alugava em Los Angeles, Califórnia. "O chefe-médico legista de Los Angeles, Dr. Sathyavagiswaran, indicou que reviu os resultados toxicológicos preliminares e sua avaliação preliminar sobre a morte de Jackson indica que resultou de doses letais de propofol (diprivan)", afirma o termo de um mandado de busca contra Conrad Murray expedido pela Califórnia. O documento foi divulgado pelo condado de Harris, em Houston, onde Murray tem consultórios que foram alvo de uma operação de busca de provas em 22 de julho. Segundo informações contidas no documento divulgadas nesta segunda (24) pelo "Los Angeles Times", o médico do cantor, Conrad Murray, disse aos detetives que ele tratou o astro de insônia por cerca de seis semanas antes de sua morte. Ele estava dando a Michael Jackson 50 miligramas de propofol todas as noites por meio intravenoso.
Fontes: Agências

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