Israel e Hamas rejeitaram, nesta sexta-feira, o pedido de cessar-fogo feito pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, por considerar que a proposta não satisfaz suas respectivas necessidades de segurança e liberdade de movimento.
Com abstenção dos Estados Unidos, o Conselho de Segurança adotou uma resolução elaborada pelo Reino Unido em colaboração com a França e países árabes. Além do cessar-fogo imediato em Gaza, o texto pedia a retirada das tropas israelenses e a entrada, sem empecilhos, de ajuda humanitária em território palestino.
Segundo porta-vozes oficiais, para Israel, o documento legitima o Hamas e equipara o movimento islâmico ao nível de Estado.
"Israel atuou, atua e seguirá atuando de acordo com suas necessidades, a segurança de seus cidadãos e seu direito à legítima defesa", disse a ministra de Assuntos Exteriores de Israel, Tzipi Livni.
O Hamas rejeitou o documento por considerar que ele não leva em conta o interesse palestino. Para o dirigente islamita Osama Hamdan, a resolução do Conselho de Segurança "não fala nem do levantamento do bloqueio nem da abertura das fronteiras" em Gaza.
Com abstenção dos Estados Unidos, o Conselho de Segurança adotou uma resolução elaborada pelo Reino Unido em colaboração com a França e países árabes. Além do cessar-fogo imediato em Gaza, o texto pedia a retirada das tropas israelenses e a entrada, sem empecilhos, de ajuda humanitária em território palestino.
Segundo porta-vozes oficiais, para Israel, o documento legitima o Hamas e equipara o movimento islâmico ao nível de Estado.
"Israel atuou, atua e seguirá atuando de acordo com suas necessidades, a segurança de seus cidadãos e seu direito à legítima defesa", disse a ministra de Assuntos Exteriores de Israel, Tzipi Livni.
O Hamas rejeitou o documento por considerar que ele não leva em conta o interesse palestino. Para o dirigente islamita Osama Hamdan, a resolução do Conselho de Segurança "não fala nem do levantamento do bloqueio nem da abertura das fronteiras" em Gaza.
Fontes: Agências
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