A Defesa Civil confirmou nesta manhã a retirada do caminhão frigorífico utilizado na cidade de Gaspar para o armazenamento de corpos encontrados durante as buscas pelas vitimas da enchente do Vale do Itajaí. O veículo foi cedido por uma empresa de carnes da região e está a disposição do órgão estadual há duas semanas.
"Foi um empréstimo voluntário de um empresário. Era uma forma de armazenar os corpos. Está na hora de tirar ele de lá. Creio que não haja mais necessidade de deixá-lo no local. Vou mandar que tire até para acabar com a ansiedade que as pessoas têm", afirmou o capitão da Defesa Civil Estadual Luis Fernando Santos Carlos.
A retirada do caminhão do local atende a um pedido dos próprios moradores de Gaspar. "Não é sempre que a gente vê isso. Aliás, nunca tinha ouvido falar numa história como essa. Não era para estar mais aqui", afirmou o pedreiro Olávio Tonietti de Miranda.
O caminhão, coberto por uma lona preta, com as placas tampadas por jornais, permanece estacionado em frente ao Cemitério Bom Pastor, localizado ao lado da casa Mortuária, na rua Barão do Rio Branco. "Não há mais corpos. Não sei ao certo quanto corpos estiveram lá, mas posso lhe dizer que a câmara fria chegou a ser utilizada", disse o capitão.
Um dos vigias do necrotério confirmou a utilização do veículo. "É aqui que eles colocam os corpos da tragédia. O motor da geladeira fica ligado constantemente. A gente nunca sabe quando a porta pode ser aberta novamente", afirmou Gustavo Ribeiro.
"Foi um empréstimo voluntário de um empresário. Era uma forma de armazenar os corpos. Está na hora de tirar ele de lá. Creio que não haja mais necessidade de deixá-lo no local. Vou mandar que tire até para acabar com a ansiedade que as pessoas têm", afirmou o capitão da Defesa Civil Estadual Luis Fernando Santos Carlos.
A retirada do caminhão do local atende a um pedido dos próprios moradores de Gaspar. "Não é sempre que a gente vê isso. Aliás, nunca tinha ouvido falar numa história como essa. Não era para estar mais aqui", afirmou o pedreiro Olávio Tonietti de Miranda.
O caminhão, coberto por uma lona preta, com as placas tampadas por jornais, permanece estacionado em frente ao Cemitério Bom Pastor, localizado ao lado da casa Mortuária, na rua Barão do Rio Branco. "Não há mais corpos. Não sei ao certo quanto corpos estiveram lá, mas posso lhe dizer que a câmara fria chegou a ser utilizada", disse o capitão.
Um dos vigias do necrotério confirmou a utilização do veículo. "É aqui que eles colocam os corpos da tragédia. O motor da geladeira fica ligado constantemente. A gente nunca sabe quando a porta pode ser aberta novamente", afirmou Gustavo Ribeiro.
Fontes: Agências
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