Um grupo de ativistas que defende o vegetarianismo escolheu a praça da Sé, na região central de São Paulo, para protestar contra o confinamento de animais. A proposta é ficar dentro de uma jaula, onde mal os movimentos são limitados, até as 20h. O grupo está no local desde as 8h de hoje e informa os curiosos sobre as razões do protesto.
De acordo com o publicitário Daniel Coelho, um dos idealizadores da idéia, a iniciativa simula o sofrimento e o desconforto dos animais que são submetidos a esse tipo de tratamento.
"O nosso protesto é contra a indústria alimentícia e mesmo indústria do entretenimento, como circos e zoológicos. Queremos divulgar os maus tratos que os animais sofrem para convencer as pessoas a aderir ao vegetarianismo", disse.
Segundo Coelho, ao contrário do senso comum, o vegetariano não é apenas aquele que "come salada".
"Estamos preocupados também com a água potável, a destruição da Amazônia para aumentar a área de pastagens e propomos ações para a defesa dos animais", disse.
Segundo ele, o confinamento voluntário de três integrantes da ONG durará 12 horas. No período, o grupo não pretende se alimentar, nem mesmo com líquidos. No período, eles também não pretendem utilizar o banheiro.
"Começamos um jejum ontem à noite para não ter problemas. É difícil permanecer aqui sem mesmo poder esticar os pés. Mas é válido, justamente para que as pessoas percebam esse sofrimento dos animais."
De acordo com o publicitário Daniel Coelho, um dos idealizadores da idéia, a iniciativa simula o sofrimento e o desconforto dos animais que são submetidos a esse tipo de tratamento.
"O nosso protesto é contra a indústria alimentícia e mesmo indústria do entretenimento, como circos e zoológicos. Queremos divulgar os maus tratos que os animais sofrem para convencer as pessoas a aderir ao vegetarianismo", disse.
Segundo Coelho, ao contrário do senso comum, o vegetariano não é apenas aquele que "come salada".
"Estamos preocupados também com a água potável, a destruição da Amazônia para aumentar a área de pastagens e propomos ações para a defesa dos animais", disse.
Segundo ele, o confinamento voluntário de três integrantes da ONG durará 12 horas. No período, o grupo não pretende se alimentar, nem mesmo com líquidos. No período, eles também não pretendem utilizar o banheiro.
"Começamos um jejum ontem à noite para não ter problemas. É difícil permanecer aqui sem mesmo poder esticar os pés. Mas é válido, justamente para que as pessoas percebam esse sofrimento dos animais."
Fontes: Agências
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