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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Monstruosidade - Menina achada morta em mala foi abusada. Enterrada menina achada morta em mala no PR






O Instituto Médico Legal (IML) constatou por meio de exame de necropsia que Rachel Genofre, 9 anos, sofreu abuso sexual. Também foram identificadas marcas de mordidas. O corpo dela foi encontrado dentro de uma mala na rodoferroviária de Curitiba, no Paraná, na madrugada de ontem.

A menina de 9 anos encontrada ontem morta em uma mala na rodoferroviária, foi enterrada nesta manhã no Cemitério Municipal Santa Cândida, em Curitiba (PR). Cerca de 100 pessoas, entre familiares e amigos, participaram da cerimônia fúnebre.
Emocionado, o pai de Rachel Genofre, Michael Genofre, pediu que fosse feita Justiça e disse que a filha estava agora em um lugar melhor. Colegas da menina levaram faixas ao local e convidaram os presentes a participar de uma passeata amanhã que sairá do Instituto de Educação, onde Rachel estudava, e percorrerá ruas do centro da cidade.
O Instituto Médico Legal (IML) constatou por meio de exame de necropsia que Rachel sofreu abuso sexual. Também foram identificadas marcas de mordidas.
A menina estava desaparecida desde segunda-feira, quando saiu da escola para tomar um ônibus de volta para casa. Segundo o IML, a causa da morte foi asfixia e ocorreu na noite de segunda-feira.
O computador que a menina usava foi requisitado pela polícia. Os agentes querem investigar seus últimos contatos. "A menina costumava acessar a Internet. Alguém pode ter marcado um encontro com ela, mas são apenas suposições", disse o delegado Neylor de Lima, da Delegacia de Homicídios, que comanda as investigações. O lençol que envolvia o corpo no momento em que foi achado também será periciado.
A polícia investiga se Rachel chegou a pegar o ônibus na Praça Rui Barbosa. Usuários da linha e o motorista disseram que não viram a menina no horário em que ela voltava para casa.
A mãe de Rachel, Maria Cristina de Oliveira, levava e buscava a menina na escola todos os dias. Porém, depois de separar-se do marido, ela conseguiu um novo emprego e não pôde mais acompanhar a filha, que desde maio passou a fazer o percurso sozinha.

Fontes: Agências

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