O jornalista esportivo e radialista Milton Neves foi assaltado nesta quarta-feira (29) no Itaim Bibi, na Zona Oeste de São Paulo. Ele disse em entrevista nesta quinta-feira (30) que não registrou ocorrência pessoalmente em uma delegacia por achar que não seria atendido por causa da greve da Polícia Civil.“Me falaram que está em greve. Por isso não fui. Vou à delegacia para falar que foi um moreninho de 17 anos? A imprensa está divulgando que é um ponto de assalto”, questionou Neves.
O radialista ficou sob a mira de um revólver, parado no congestionamento na Rua Pedroso Alvarenga, por volta das 11h de quarta. Em menos de um minuto, relatou Milton, o assaltante levou dois celulares, uma corrente de ouro e um relógio. Surpreendido com a ação, Milton obedeceu a todas as ordens do assaltante. Ele tem três carros blindados, mas no momento do roubo, estava com um Porsche Cayenne que não é blindado. “O mais trágico disso é o susto que você leva. Eu estava pensando na vida”, disse Milton, ainda indignado. Após o "susto", Milton disse que foi acudido por zeladores e comerciantes da região. Por eles, foi informado que os roubos eram constantes naquele local e eram feitos da mesma maneira. Segundo o jornalista, um vendedor ambulante passa no fluxo contrário dos carros oferecendo produtos e observa possíveis objetos a serem roubados no interior dos veículos parados no congestionamento. Depois disso, o observador cola um chiclete na traseira do carro escolhido para o roubo para indicar a um comparsa qual carro tem de ser roubado. “Olhei na traseira do carro e teve um chiclete pregado”, disse Milton Neves. Milton pediu para um funcionário registrar o crime pela internet na delegacia eletrônica, mas só foi avisado nesta quinta (30) que foi impossível. Casos de roubo não podem ser comunicados à polícia pela internet. Agora, o jornalista vai consultar seu advogado para avaliar se tomará outra providência. Foi a segunda vez que ele foi assaltado na mesma região. “Espero que nunca mais aconteça isso com ninguém, porque o trânsito sempre pára ali”, declarou. O delegado Antônio Carlos Barbosa, titular do 15º Distrito Policial, no Itaim Bibi, Zona Sul de São Paulo disse que só soube do caso pela imprensa. Segundo ele, a polícia só pode investigar o crime se houver boletim de ocorrência. “Não posso instaurar inquérito sem a ocorrência", afirmou.
O radialista ficou sob a mira de um revólver, parado no congestionamento na Rua Pedroso Alvarenga, por volta das 11h de quarta. Em menos de um minuto, relatou Milton, o assaltante levou dois celulares, uma corrente de ouro e um relógio. Surpreendido com a ação, Milton obedeceu a todas as ordens do assaltante. Ele tem três carros blindados, mas no momento do roubo, estava com um Porsche Cayenne que não é blindado. “O mais trágico disso é o susto que você leva. Eu estava pensando na vida”, disse Milton, ainda indignado. Após o "susto", Milton disse que foi acudido por zeladores e comerciantes da região. Por eles, foi informado que os roubos eram constantes naquele local e eram feitos da mesma maneira. Segundo o jornalista, um vendedor ambulante passa no fluxo contrário dos carros oferecendo produtos e observa possíveis objetos a serem roubados no interior dos veículos parados no congestionamento. Depois disso, o observador cola um chiclete na traseira do carro escolhido para o roubo para indicar a um comparsa qual carro tem de ser roubado. “Olhei na traseira do carro e teve um chiclete pregado”, disse Milton Neves. Milton pediu para um funcionário registrar o crime pela internet na delegacia eletrônica, mas só foi avisado nesta quinta (30) que foi impossível. Casos de roubo não podem ser comunicados à polícia pela internet. Agora, o jornalista vai consultar seu advogado para avaliar se tomará outra providência. Foi a segunda vez que ele foi assaltado na mesma região. “Espero que nunca mais aconteça isso com ninguém, porque o trânsito sempre pára ali”, declarou. O delegado Antônio Carlos Barbosa, titular do 15º Distrito Policial, no Itaim Bibi, Zona Sul de São Paulo disse que só soube do caso pela imprensa. Segundo ele, a polícia só pode investigar o crime se houver boletim de ocorrência. “Não posso instaurar inquérito sem a ocorrência", afirmou.
Fontes: Agências
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