A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) intensificou as perdas nesta segunda-feira, refletindo preocupações de novos desdobramentos da crise financeira nos Estados Unidos. Às 16h01, o Ibovespa registrava desvalorização de 12,25%, para 44.563 pontos, depois de ter os negócios interrompidos por cerca de 30 minutos às 14h49, quando o índice tombava 10,16%.
Os investidores reagiam à notícia de que a Câmara dos Deputados dos Estado Unidos rejeitou o plano de US$ 700 bilhões para salvamento do setor financeiro do país. Em Wall Street, o índice Dow Jones tinha queda de 4,61%. O S&P 500 despencava 6,2%.
Pela manhã, o acordo anunciado para aprovação legislativa do pacote multibilionário de ajuda a grandes bancos dos Estados Unidos, evento que era aguardado até sexta-feira como a tábua da salvação do sistema financeiro internacional, tinha ficado em segundo plano, com os sinais de contágio da crise na Europa.
De um lado, os governos belga, holandês e de Luxemburgo resgataram o grupo Fortis, um dos 20 principais bancos da Europa. De outro, o Santander informou que irá comprar a unidade de varejo da concessora de empréstimos britânica Bradford & Bingley e o governo britânico anunciou a nacionalização da carteira de hipotecas do banco.
"O medo de quebradeira de bancos na Europa anulou os efeitos do pacote nos Estados Unidos", disse Carlos Alberto Ribeiro, diretor da Novação Distribuidora.
A notícia da compra do Wachovia pelo Citi, nos Estados Unidos, e de uma ação coordenada de bancos centrais para prover liquidez aos mercados foram o suficiente apenas para estacar a queda livre das bolsas no mundo todo.
Uma das piores quedas do dia era Companhia Siderúrgica Nacional. Depois de Sadia e Aracruz terem anunciado na última quinta-feira que tiveram perdas com operações de derivativos, o mercado passava a comentar sobre a possibilidade de a CSN ser a próxima a anunciar o mesmo tipo de prejuízo.
Na sexta-feira, a siderúrgica havia anunciado que iria se pronunciar a respeito, mas não o fez. Consultada nesta segunda-feira, a companhia informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que deve enviar comunicado sobre o assunto até o final do dia.
Os investidores reagiam à notícia de que a Câmara dos Deputados dos Estado Unidos rejeitou o plano de US$ 700 bilhões para salvamento do setor financeiro do país. Em Wall Street, o índice Dow Jones tinha queda de 4,61%. O S&P 500 despencava 6,2%.
Pela manhã, o acordo anunciado para aprovação legislativa do pacote multibilionário de ajuda a grandes bancos dos Estados Unidos, evento que era aguardado até sexta-feira como a tábua da salvação do sistema financeiro internacional, tinha ficado em segundo plano, com os sinais de contágio da crise na Europa.
De um lado, os governos belga, holandês e de Luxemburgo resgataram o grupo Fortis, um dos 20 principais bancos da Europa. De outro, o Santander informou que irá comprar a unidade de varejo da concessora de empréstimos britânica Bradford & Bingley e o governo britânico anunciou a nacionalização da carteira de hipotecas do banco.
"O medo de quebradeira de bancos na Europa anulou os efeitos do pacote nos Estados Unidos", disse Carlos Alberto Ribeiro, diretor da Novação Distribuidora.
A notícia da compra do Wachovia pelo Citi, nos Estados Unidos, e de uma ação coordenada de bancos centrais para prover liquidez aos mercados foram o suficiente apenas para estacar a queda livre das bolsas no mundo todo.
Uma das piores quedas do dia era Companhia Siderúrgica Nacional. Depois de Sadia e Aracruz terem anunciado na última quinta-feira que tiveram perdas com operações de derivativos, o mercado passava a comentar sobre a possibilidade de a CSN ser a próxima a anunciar o mesmo tipo de prejuízo.
Na sexta-feira, a siderúrgica havia anunciado que iria se pronunciar a respeito, mas não o fez. Consultada nesta segunda-feira, a companhia informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que deve enviar comunicado sobre o assunto até o final do dia.
Fontes: Agências
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