Está elucidado o brutal assassinato da artista plástica Irene Rolek, 87 anos, ocorrido na Rua Ermelino de Leão, Alto São Francisco, na quarta-feira da semana passada.
Ontem, policiais da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) prenderam João Maria Alves Filho, 18 anos, o primo dele, Alisson Henrique Cordeiro, da mesma idade, e um garoto de 17 anos.Eles confessaram que invadiram a moradia em busca de dinheiro e que cometeram o crime porque elas gritavam muito. Alisson e João costumavam prestar serviços gerais, como pequenos consertos, à vítima e sua irmã Sophia, por preços altos. Como elas sempre pagavam em dinheiro, o trio acreditou que tivesse grande quantia em casa. Recibos, telefones e nomes de prestadores de serviços encontrados na casa das vítimas foi o começo das investigações. Em uma das anotações constava que as irmãs pagaram R$ 5 mil pela troca de uma torneira. Neste papel havia o telefone e o nome de Alisson e João. PrisãoNa manhã de ontem, quando os policiais foram à casa dos suspeitos, no Jardim Monza, em Colombo, logo encontraram João e o garoto. Alisson, que está com o pé quebrado por conta da queda durante o assalto, foi preso sem resistência. “Eles logo confessaram que cometeram o crime”, contou o delegado Luiz Carlos de Oliveira. Segundo Alisson, ele distribuiu cartões de prestações de serviços nas casas do São Francisco. No começo do ano, Sophia lhe telefonou, pedindo para que trocasse um registro de água, roubado do quintal.
A partir dali foram vários serviços prestados por João, Alisson e um tio deles. Para trocar a caixinha de correio eles cobraram R$ 1.200. A troca do registro custou R$ 1 mil, além de outros serviços internos na casa. “A gente sempre entrava na casa delas e tomava um lanche antes de ir embora”, contou Alisson. Os pagamentos sempre foram feitos em dinheiro.
Invasão desastrada
O plano deles, na madrugada do crime, era entrar pelo forro, descer pelo alçapão e furtar o dinheiro que elas guardavam em casa. Não deu certo. O forro não resistiu com o peso do trio e desabou. As irmãs começaram a gritar e os ladrões se desesperaram.
Segundo a polícia, Alisson esganou Sophia até ela desmaiar, enquanto João teria agredido Irene até a morte. “Eles acharam que poderiam ser reconhecidos”, contou o delegado. No desespero, o trio contou que deixou para trás um pacote com jóias, que desapareceu. Também deixaram cair o revólver calibre 38 e um par de tênis. Na fuga, Alisson, João e o adolescente apanharam um táxi.
No Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, Alisson engessou o pé quebrado na queda. “Pretendemos encontrar este taxista para que ele nos conte mais detalhes”, disse o delegado. AltaSophia recebeu alta na segunda-feira e está internada em uma casa de repouso, no interior do Estado. A família delas agradeceu o trabalho da polícia e garantiu que agora está mais aliviada.
Ontem, policiais da Delegacia de Furtos e Roubos (DFR) prenderam João Maria Alves Filho, 18 anos, o primo dele, Alisson Henrique Cordeiro, da mesma idade, e um garoto de 17 anos.Eles confessaram que invadiram a moradia em busca de dinheiro e que cometeram o crime porque elas gritavam muito. Alisson e João costumavam prestar serviços gerais, como pequenos consertos, à vítima e sua irmã Sophia, por preços altos. Como elas sempre pagavam em dinheiro, o trio acreditou que tivesse grande quantia em casa. Recibos, telefones e nomes de prestadores de serviços encontrados na casa das vítimas foi o começo das investigações. Em uma das anotações constava que as irmãs pagaram R$ 5 mil pela troca de uma torneira. Neste papel havia o telefone e o nome de Alisson e João. PrisãoNa manhã de ontem, quando os policiais foram à casa dos suspeitos, no Jardim Monza, em Colombo, logo encontraram João e o garoto. Alisson, que está com o pé quebrado por conta da queda durante o assalto, foi preso sem resistência. “Eles logo confessaram que cometeram o crime”, contou o delegado Luiz Carlos de Oliveira. Segundo Alisson, ele distribuiu cartões de prestações de serviços nas casas do São Francisco. No começo do ano, Sophia lhe telefonou, pedindo para que trocasse um registro de água, roubado do quintal.
A partir dali foram vários serviços prestados por João, Alisson e um tio deles. Para trocar a caixinha de correio eles cobraram R$ 1.200. A troca do registro custou R$ 1 mil, além de outros serviços internos na casa. “A gente sempre entrava na casa delas e tomava um lanche antes de ir embora”, contou Alisson. Os pagamentos sempre foram feitos em dinheiro.
Invasão desastrada
O plano deles, na madrugada do crime, era entrar pelo forro, descer pelo alçapão e furtar o dinheiro que elas guardavam em casa. Não deu certo. O forro não resistiu com o peso do trio e desabou. As irmãs começaram a gritar e os ladrões se desesperaram.
Segundo a polícia, Alisson esganou Sophia até ela desmaiar, enquanto João teria agredido Irene até a morte. “Eles acharam que poderiam ser reconhecidos”, contou o delegado. No desespero, o trio contou que deixou para trás um pacote com jóias, que desapareceu. Também deixaram cair o revólver calibre 38 e um par de tênis. Na fuga, Alisson, João e o adolescente apanharam um táxi.
No Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, Alisson engessou o pé quebrado na queda. “Pretendemos encontrar este taxista para que ele nos conte mais detalhes”, disse o delegado. AltaSophia recebeu alta na segunda-feira e está internada em uma casa de repouso, no interior do Estado. A família delas agradeceu o trabalho da polícia e garantiu que agora está mais aliviada.
Fontes: Agências
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