O estado de saúde do bebê que caiu do teceiro andar em Boa Viagem, no Recife, continua estável. Cauã Felipe Massaneiro, 1 ano e 6 meses, estava na sala de casa e caiu da janela do apartamento onde mora a família Massaneiro, em Pernambuco. Cauã foi salvo por ter ficado pendurado no muro do condomínio pela fralda.
A assessoria de comunicação do Hospital Memorial São José informou às 17h30 desta quarta-feira que o bebê não corre risco de morrer. Mais detalhes sobre o estado de saúde de Cauã não foram divulgados a pedido dos familiares.
O acidente aconteceu na noite de terça-feira. A fralda dele ficou presa nos grampos do muro do condomínio Jardim Tropical, na rua Félix de Brito, evitando a colisão do menino com o chão. A mãe do garoto fez o socorro levando a criança para o hospital. A fralda permanecia no muro até o final desta manhã.
Os moradores do edifício não quiseram se pronunciar sobre o caso. O estudante Sylvio Houley, 11 anos, morador do prédio vizinho, conta que estava no quarto em frente ao cômodo onde estava Cauã quando ouviu um estrondo. "Não tive coragem de olhar para baixo. Só ouvi quando a mulher (a mãe) gritar o nome do bebê", contou. "Chamei a empregada, meu padrasto e meus irmãos não acreditavam. Quando olhamos, só vimos a fralda", completou.
O porteiro Manoel Messias trabalhava no edifício na hora do acidente e disse não saber como ocorreu a queda. "A única coisa que vi foi o menino sendo levado para o hospital. Ele saiu daqui acordado e parece não ter desmaiado em nenhum momento", disse.
A assessoria de comunicação do Hospital Memorial São José informou às 17h30 desta quarta-feira que o bebê não corre risco de morrer. Mais detalhes sobre o estado de saúde de Cauã não foram divulgados a pedido dos familiares.
O acidente aconteceu na noite de terça-feira. A fralda dele ficou presa nos grampos do muro do condomínio Jardim Tropical, na rua Félix de Brito, evitando a colisão do menino com o chão. A mãe do garoto fez o socorro levando a criança para o hospital. A fralda permanecia no muro até o final desta manhã.
Os moradores do edifício não quiseram se pronunciar sobre o caso. O estudante Sylvio Houley, 11 anos, morador do prédio vizinho, conta que estava no quarto em frente ao cômodo onde estava Cauã quando ouviu um estrondo. "Não tive coragem de olhar para baixo. Só ouvi quando a mulher (a mãe) gritar o nome do bebê", contou. "Chamei a empregada, meu padrasto e meus irmãos não acreditavam. Quando olhamos, só vimos a fralda", completou.
O porteiro Manoel Messias trabalhava no edifício na hora do acidente e disse não saber como ocorreu a queda. "A única coisa que vi foi o menino sendo levado para o hospital. Ele saiu daqui acordado e parece não ter desmaiado em nenhum momento", disse.
Fontes: C 13 e Agências
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